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Extinção dos Dinossauros

Dinossauros ou dinossáurios[1] (do grego δεινός σαῦρος, deinos sauros,[2] que significa "lagarto terrível") constituem um grupo de diversos animais membros do clado Dinosauria.[3] Acredita-se que apareceram há pelo menos 245 milhões de anos[4], e que, durante 135 milhões de anos, foram a espécie dominante na Terra, num período geológico de tempo que vai desde o período Triássico até o final do período Cretáceo, há cerca de 65 milhões de anos, quando um evento catastrófico ocasionou a extinção em massa de quase todos os dinossauros, com exceção das espécies emplumadas. A teoria mais aceita é de que o meteorito encontrado na cratera de Chicxulub, na Península de Iucatã,[5] foi o responsável pela extinção dos dinossauros, ao colidir com a Terra e originar uma grande explosão que carbonizou bilhões de animais instantaneamente, levantando também uma nuvem de poeira tão espessa que bloqueou o calor do sol e transformou o planeta em um local extremamente frio, em um evento meteorológico similar ao inverno nuclear, eliminando as espécies sobreviventes, com exceção dos dinossauros emplumados e dos seres mamíferos, que tinham a capacidade de se adaptar para sobreviver em climas de baixas temperaturas podendo assim viver no novo ambiente.[6][7] Provavelmente o sangue quente de dinossauros emplumados e mamíferos é um fator a ser considerado para explicar sua sobrevivência; entretanto, a teoria do "sangue quente", não explica a sobrevivência de animais poiquilotérmicos, como tartarugas, sapos e crocodilos[8] ou o desaparecimento de dinossauros de sangue quente não emplumados.[9] O registro fóssil indica que os dinossauros emplumados evoluíram dos terópodas durante o período jurássico, e, após o evento da extinção em massa, deram origem as aves modernas, e os mamíferos sobreviventes evoluíram até dar origem ao ser humano atual.[10][11][12]

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